segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Playlist da semana - Yana

1.       Blow – Ke$ha
2.       You’ve got the love – Florence and the Machine
3.       Next 2 you – Chris Brown feat. Justin Bierber
4.       Cheers – Rhianna
5.       Naturally – Selena Gomez

WEEKPIC


Ontem, enquanto procurava entre as diversas pastas, uma foto que merecesse ser a weekpic da semana (a primeira weekpic depois do aniversário da Raquel!), encontrei essa foto perdida entre tantas outras. Assim que a vi, repentinamente lembrei-me desse trecho do livro A Princesinha, de Frances H. Burnett: “Aconteça o que acontecer, seja o que for, a menina será sempre uma princesa. Nada, ninguém neste mundo poderá fazê-la diferente.” Bem sabemos que a Raquel não é pertencente de uma família real de algum país distante. Mas acredito que para ser princesa não é necessário apenas o título. Para mim, o que importa são os pensamentos e ações. Por isso acredito que aconteça o que acontecer, seja o que for, a Raquel sempre será uma princesa. Nada, ninguém neste mundo poderá fazê-la diferente.

Mania de contar histórias...

Quem já foi no colégio das Irmãs já deve ter visto as enormes escadarias que envolvem o colégio. São naquelas escadas de mármore branco que acontecem os fatos mais divertidos do nosso período no colégio. Já faz algum tempo que 4 meninas se reúnem todos os dias na menor de todas as escadas, justamente a que fica do lado da capela. Essas quatro criaturinhas tão singulares entre si passam todo o horário livre entre várias conversinhas divertidas e burburinhos sobre garotos.
Mas nessas últimas semanas algo mudou. Agora, no horário do intervalo encontram-se não apenas as quatro rotineiras garotas sentadas na escada. Agora, formou-se uma estranha reuniãozinha entre várias garotas, de diferentes séries e idades. O motivo para tamanho alvoroço organizado?
Bem, vou explicar-lhes desde o início. Comecei a ler o livro A Princesinha e encantei-me com a forma que Sara inventa as histórias, e a convicção de como as conta, como se elas realmente tivessem acontecido.
E foi exatamente isso que comecei a fazer. Há alguns dias atrás, depois de um simulado, uma veterana que acompanha o blog perguntou-me quando a Raquel e o Wrias começaram a namorar. Falei a ela que não sabia ao certo, mas que se ela quisesse ouvir uma teoria minha eu lhe contaria uma história divertida e romântica a cerca do acontecido.
Foi nessa brincadeirinha que a história se espalhou pelo colégio. E todos os dias sou obrigada a contar um trechinho dessa história que inventei a uma “multidão” de garotas com seus uniformes brancos e azuis.
E foi dessa forma que descobri uma nova forma de diversão – inventar histórias, mas conta-las de forma que as pessoas pensem que realmente aconteceram. Na verdade, na minha cabeça, no meu mundinho particular, eu imagino todas as cenas, como se um filme estivesse sendo exibido.
E querem saber como a história começou? Olha só um trechinho:
Na plenitude dos seus 14 anos, Maria Raquel, com sua inseparável mochila rosa, seu uniforme do IDB, e caderno da Barbie, resolve dar uma pequena pausa em seu cansativo horário de estudos e se senta no banco da pracinha em frente ao colégio com as mãos a envolver os magros joelhos, até que avista ao longe...